segunda-feira, 26 de maio de 2008

Na margem a olhar para o rio

Com este título até podia parecer que o post que vinha a seguir poderia ser minimamente interessante, filosófico ou intimista.
Pedimos desculpa mas a gaveta da inspiração foi deixada escancarada e os gatos atiraram tudo para o chão.
Novidades não há, continua tudo assim mais ou menos na mesma.
Grandes aventuras também não.
Acho que o mais interessante que tenho para vos contar é mesmo o episódio em que, sentada numas escadas e depois de uma brisa fresca me viro para a minha amiga e com um ar muito sério arregaço a manga, aponto para o braço e digo "olha, até estou com pés de galinha".
Sonhos tenho tido uns mirabolantes mas a vontade de escrever é muito pouca... Desculpem.
Acho que fui mordida por aquela mosquita do sono.
Volto quando acabar de hibernar.

5 comentários:

Anónimo disse...

então hiberna depressa, que nós queremos te de volta!

beijinho

Ana disse...

Sono é bom, pode ter sido alguma cegonha que te mordeu!

bailaroska disse...

Pés de galinha... Rugas, portanto. Tás a ficar velha!

Taralhoca disse...

O tempo de hibernação é o de um urso, ou o da minha tartaruga, que está sempre com um olho aberto?

Artemisa disse...

Mosquita do sono?! LOL :)

Vá, interrompe um bocadinho a hibernação porque te desafiei para umas confissões...vai lá à minha casinha :)

Beijinhos!